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Associação Mural Sonoro

A vida por um fio estreia de José Ricardo Pinto para a RTP2

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A vida por um fio estreia de José Ricardo Pinto para a RTP2

Reflexão audiovisual sobre o teatro de Marionetas, realizada por José Ricardo Pinto [1] com a colaboração da companhia alcobacense S.A. Marionetas

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Documentário de José Ricardo Pinto sobre o teatro de marionetas português, que nos conta a História de homens e mulheres que passavam tradições através de fantoches. Um teatro que, prescindindo de actores de carne e osso, animava serões - de norte a sul do país - e cruzava a oralidade com o engenho da imaginação. 

Actualmente, a manipulação das marionetas é uma arte cuidadosamente preservada. Diversas são as companhias que se dedicam a esta arte, investigando, construindo e divulgando o Teatro de Marionetas. 
O documentário vai ao encontro desses homens e mulheres que, puxando os fios, dão vida a bonecos inanimados. O dia-a-dia, as técnicas, o engenho, a criatividade e a capacidade de fazer rir, chorar e sonhar.
«Talvez a vida não seja uma coisa poética. Mas tento encontrar poesia na vida», Henrique Delgado (1938-1971), importante historiador da marioneta em Portugal.

[1] José Ricardo Pinto, é realizador e documentarista, integra a Associação Mural Sonoro.

[2] Estreia dia 6 de Junho pelas 23.10. Mais em RTPlay Programação.

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"História e Memória: cultura hip-hop na cidade de Maputo", 14 de Setembro, Fortaleza de Maputo

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"História e Memória: cultura hip-hop na cidade de Maputo", 14 de Setembro, Fortaleza de Maputo

A Associação Mural Sonoro associa-se ao seminário História e Memória: cultura hip-hop na cidade de Maputo, a realizar-se no dia 14 de Setembro (próxima quinta-feira), das 15h às 17h, na Fortaleza de Maputo.  

O  principal objectivo deste seminário consiste em reunir académicos, artistas e profissionais de meios de comunicação  a debater e reflectir sobre história e memória no universo do «hip hop» produzido nos últimos anos na cidade de Maputo, por via de uma abordagem  transdiciplinar sobre a temática nos diferentes campos do saber.

A Bloco 4 Foundation, conta com a parceria da Associação Mural Sonoro, na promoção deste seminário.

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Apresentação disco: Cavaquinho, de Daniel Pereira no Cantado Teatro Circo, Braga, apoio Associação Mural Sonoro

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Apresentação disco: Cavaquinho, de Daniel Pereira no Cantado Teatro Circo, Braga, apoio Associação Mural Sonoro

A Associação Mural Sonoro sugere e junta-se a esta apresentação

Cavaquinho Cantado de Daniel Pereira Cristo com o apoio da Associação Mural Sonoro, dia 14 no Theatro Circo - Página Oficial em Braga.

Cavaquinho e voz: Daniel Pereira Cristo | Bandola e coros: Diogo Riço | Percussões: André No | Contrabaixo: David Estêvão | Som e produção musical: Hélder Costa | Som: Diogo Cocharro | Desenho de luz: Sérgio Lajas | Convidados: André Ramos (viola braguesa), Catarina Valadas (flauta e voz), Luís Almeida (voz), Nuno Sousa (voz), Mário Gonçalves (bateria), João Conceição (percussão)

Onde comprar bilhetes? Ver aqui >>>

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ROTEIRO CULTURAL POR UM JARDIM (29 de Outubro) - Vencedor Orçamento participativo de Lisboa (28 de Novembro)

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ROTEIRO CULTURAL POR UM JARDIM (29 de Outubro) - Vencedor Orçamento participativo de Lisboa (28 de Novembro)

Já conhecem o Jardim do Caracol da Penha?

Se não sigam a sua página aqui no Facebook para ficarem a conhecer.

O Caracol da Penha é ''o último vestígio de uma vivência rural que outrora existiu nesta zona hoje densamente urbanizada de Lisboa. Esta memória rural está patente nas múltiplas árvores de fruto que ocupam os socalcos desta antiga quinta de 8.000 m2 – um espaço que nós queremos que seja de todas as pessoas''.

O projecto para a construção de um parque de estacionamento é pela primeira vez apresentado em público, confirmando a exiguidade das zonas disponibilizadas para usufruto da população.


A Associação Mural Sonoro e outras organizações locais estão com o movimento pela criação de um Jardim e preservação deste espaço verde. E vocês habitantes e visitantes de Lisboa? Vão deixar que isto aconteça? 

 

Hoje o meu/nosso bairro sai à rua reivindicando um jardim em detrimento de mais um parque de estacionamento - Jardim do Caracol da Penha. A Associação Mural Sonoro juntou-se ao repto com a vizinhança. Na Padaria Saudade encontrarão uma exposição em vídeo durante o dia de conversas que mantive com pessoas que aqui vivem ou trabalham desde 1926 intitulada ''Memórias do Bairro'', encontrarão nela um pequeno texto que escrevi acerca da importância da memória e da sua relação com o espaço físico de vivência e encontro.
O Movimento pelo Jardim do Caracol da Penha reúne todos e todas num roteiro cultural que pode ser aqui consultado: http://www.caracoldapenha.info/copy-of-quem-somos
A iniciativa surge depois de, em Setembro, a maioria dos moradores de Arroios e Penha de França ter rejeitado a intenção da Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL) de construir, na encosta da Penha de França, um parque de estacionamento. Pede-se a requalificação do local para a criação de um jardim público.
Juntem-se, assistam e participem.
(Soraia Simões, Assoc.Mural Sonoro)

O programa , aqui >>>>>

Quais as memórias do bairro? Recolha de memórias das vivências de diversas pessoas que vivem ou trabalham na zona do Caracol da Penha desde 1926. Este vídeo foi realizado no âmbito do "Ao Caracol! Roteiro Cultural por um Jardim!" - 29 de Outubro de 2016 por Soraia Simões.

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RAP de Periferia?

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RAP de Periferia?

O projecto RAPortugal 1986 - 1999 contou, além do Ciclo de Conferências e Debates com início a 7 de Setembro de 2016 e termino a 22 de Janeiro de 2017, com uma série de actividades que resultiu da parceria da Mural Sonoro e da Associação Cultural Moinho da Juventude no âmbito do projecto RAPortugal 1986 - 1999. Aconteceu em escolas e espaços culturais da Reboleira, Amadora e Cova da Moura.

REALIZAÇÃO DE

Flávio Almada, Jakilson Pereira

Produção: Associação Mural Sonoro, co-produção: Associação Cultural Moinho Da Juventude, Câmara Municipal de Almada, Escola Intercultural das Profissões e do Desporto da Reboleira, FIAR.

(Re) educar através do RAP: Reacção Através da Poesia

PROGRAMA

Tema: Descrição da realidade através da palavra

Formadores: Flávio Almada, Jakilson Pereira

Participantes: 12 - 15 anos

Espaço: Associação Cultural Moinho da Juventude

8 de Outubro

a partir das 15:00

Jakilson Pereira fotografia

Jakilson Pereira fotografia

 

3 de Novembro

a partir das 15:00

Tema: Poesia de periferia?

Formador: Flávio Almada

Participantes: 12 - 15 anos

Espaço: Escola Intercultural das Profissões e do Desporto (Reboleira)

História Oral com LBC Soldjah (2012)

Flávio Almada

Flávio Almada, nasceu em São Domingos, Santiago, Cabo Verde, em 1982. É licenciado em Tradução e Escrita Criativa pela Escola de Comunicação, Arquitectura, Artes e Tecnologias da Informação (Lisboa) em 2013 e mestrando em Estudos Urbanos na FCSH/ISCTE. Há catorze anos que reside em Portugal e durante esses anos trabalhou em projetos ligados ao Desenvolvimento artístico e cultural, Cidadania e Educação Cultural, Economia solidária, Inclusão Digital, Coesão e Inclusão através da Arte, Desenvolvimento Comunitário em várias localidades da Área Metropolitana de Lisboa. É Mc’s (Rapper), ativista político e Membro da Direção  e colaborador da Associação Cultural Moinho da Juventude. 

História Oral com Hezbó MC (2012)

Jakilson Pereira

Licenciado em Educação Social pela Escola Superior de Santarém/Instituto Politécnico de Santarém e mestrando em Educação e Sociedade no ISCTE, possui formação complementar diversa, nas áreas da cidadania e intervenção juvenil. É técnico superior de educação social na ACMJ, onde desempenhou diversas funções desde 2011.

Desde 2011, é responsável pela Biblioteca António Ramos Rosa e administrador do Balcão do Cidadão de Cabo Verde na Associação Cultural Moinho da Juventude, emite: registo criminal, certidão de nascimento, certidão de casamento, certidão de óbito, certidão de perfilhação, sendo este um dos serviços que integra o núcleo de apoio à documentação e apoio jurídico da associação. O desempenho destas funções tem-lhe dado, entre outros aspectos, grande prática e proximidade com o Serviço de Estrangeiro E Fronteiras e Conservatória do Registo Civil para pedido de nacionalidade Portuguesa.

Colabora com Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra no Projecto “Alice” - Colóquio Internacional Epistemologias do Sul, desde 2014. 

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RAProduzir: da QY10 ao estúdio de gravação

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RAProduzir: da QY10 ao estúdio de gravação

A segunda sessão do ciclo de Conferências e debates do projecto RAPortugal 1986 - 1999 decorreu no Centro Cultural Juvenil de Santo Amaro - Casa Amarela, no Laranjeiro, dia 28 de Setembro pelas 18.00. Acarinhado e apropriado pela comunidade juvenil, o Centro Cultural Juvenil de Sto. Amaro é também conhecido por Casa Amarela, nome adoptado pelo público em geral. A sessão teve como tema "RAProduzir. Da QY10 ao estúdio de gravação".  Participaram na sessão, a convite de Soraia SimõesFrancisco Rebelo (Cool Hipnoise) e Virgilio Varela (Double V/Grupo Family, Colectânea RAPública, 1994). Além  do enquadramento histórico inicial a cargo de Soraia Simões, houve demonstrações e partilha de algumas das possibilidades, limitações e histórias que a máquina "rainha" para um grupo de jovens rappers no início da década de 90 ofereceu.

Evento aqui

A sessão de abertura deste ciclo decorreu no pátio da FCSH no passado dia 7 e teve como convidados Lince (grupo New Tribe, na colectânea RAPública de 1994), Fernando Rosas (IHC/FCSH NOVA), José Falcão e a moderação de Soraia Simões (IHC/FCSH NOVA, Associação Mural Sonoro). 

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