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e…

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sOBRE nós


(((verbos que nos ligam)))

reflectir, experimentar, criar, metamorfosear

sOBRE nós


(((verbos que nos ligam)))

reflectir, experimentar, criar, metamorfosear

 

Soraia Simões de Andrade

(n.1976, Sé Nova, Coimbra) escritora e investigadora independente, não atreita a cliques…

Mestre em História Contemporânea; pós-graduada em Estudos de Música Popular (etnomusicologia); doutoranda em História Contemporânea (FCSH NOVA Lisboa), a finalizar tese de doutoramento (bolseira FCT). Escreve e pesquisa desde 2007 entre-disciplinas-artísticas-humanísticas. Foi investigadora integrada, a convite da direcção, no Instituto de História Contemporânea (2015-2020). Optou por se desvincular para se dedicar a este colectivo.

Foi distinguida com o Megafone - João Aguardela Música para Uma Nova Tradição Sociedade Portuguesa de Autores (2014).

Publicou sob pseudónimo (Laura do Céu): Metrónomo sem Função, (S)em Terra (editora Caleidoscópio, chancela Oro) e em nome próprio: Saliva (edição Mariposa Azual) e Mulher de Algas (AH! colecção ثريا).

Autora do documentário A Guitarra de Coimbra para a RTP2 (2019); autora e performer, com João Diogo Zagalo, de uma trilogia de spoken word iniciada com Acúleo.

Por convite fez várias curadorias (Museu Nacional da Música de 2012 a 2016; Variações sobre António - convite: doutoramento Materialidades da Literatura/FLUC; primeiro Colóquio Internacional Bandas e Músicas para Sopros - convite: Bruno Madureira e IHC da FCSH), trabalhos de revisão de texto (convites: Editora Caleidoscópio; revista de Musicologia espanhola Estudios Bandísticos) e dezenas de encomendas como ghost writer (2007 - 2020), dirigiu a Revista Mural Sonoro (edição Caleidoscópio 2021). Entre ensaios em revistas e plataformas de investigação artística, publicou o audiolivro RAPublicar. A micro-história que fez História numa Lisboa adiada e o livro Fixar o (in) visível. Os primeiros passos do RAP em Portugal 1986-1998 (edições Caleidoscópio).

Co-dirige o colectivo associação Mural Sonoro que fundou em 2014 com o objectivo de criar os seus projectos ou co-criar de forma independente/sem jugo de quaisquer entidades cujas premissas não corrobore; é actualmente responsável pela selecção artística. No âmbito deste colectivo edita com Fernando Ramalho a colecção de Cadernos AH!

©José Fernandes 2023 (fotografia)

@deoignota blogue

Elagabal Aurelius Keiser

(n.1972, Lisboa), investigador independente nas áreas de teoria da arte contemporânea. Actualmente investiga a relação da performance com a especulação da Morte da Arte”. As suas actividades versam escrita, filosofia, comentário público e performance, tendo-se envolvido em debates políticos e culturais onde procura afirmar o ponto de vista do polemista e do criador. Trabalhou sempre entre disciplinas e desenvolveu a sua asserção anartística e filosófica motivado pela transmutação da “Arte” em “Teoria”. É um dos co-criadores do projecto anartístico “BELA TV” juntamente com Mariana Tengner Barros, António Mv e Rogério Nuno Costa. Como anartista desenvolveu vários projectos, performances e exposições em Berlim, onde reside, e onde integra o colectivo de artistas do projecto e festival Bestarium.

Além dos desenhos em livros de outras autoras, publicou o livro de desenhos Mistérios da Castração de Urano (edição Douda Correria).

Mestre em Escultura, PhD em Estética.

Integra o colectivo associação Mural Sonoro, colaborando em várias propostas concretizadas e no prelo.

@mistériosdacastraçãodeurano

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Alexandre Nobre

(n. 1964, Lubango, Angola), é fotógrafo e documentarista.

Foi fotógrafo na Mural Sonoro em projectos realizados no Museu Nacional da Música, no projecto de história oral e no projecto RAPortugal 1986 - 1999 financiado pela DGArtes em 2015.

Licenciado em Design de Comunicação pela Faculdade Belas Artes da Universidade de Lisboa com pós-graduação em Direcção de Fotografia pela Royal College of Arts London.

Trabalha desde 1989 como fotógrafo e autor independente nas áreas do Teatro, da Música e do Audiovisual. Fotógrafo de A Naifa - Uma Inocente Inclinação Para O Mal.

Realizador do documentário Dipanda’75.

Mariana Sevila

(n.1998, Aveiro) é actriz e performer.

Finalista de Teatro, ramo de actores, na Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC). Formada em Interpretação na Academia Contemporânea do Espectáculo (ACE), distinguida dois anos consecutivos nos prémios ACE - Escola de Artes Montepio. Entre 2016 e 2018 desenvolveu vários projectos artísticos em Teatro de Rua e Performance no âmbito da programação do Porto. [ponto], com curadoria da criadora e programadora Paulina Almeida. Estreou-se na vertente de vídeoarte (2017 - 2019), com Plastic Organic e Water.sync realizados por Alêx Côte. Participou nas performances MOTH e MURA da Companhia Grotest Maru sediada em Berlim.

Autora e intérprete de Palermo (criação independente apresentada no Fringe Festival Edimburgo); ENTRE TANTO (como bolseira de criação 20 MINUTOS, Programa Paralelo do Teatro Municipal do Porto); Cardápio (projecto encomendado pelo programa Cultura em Expansão Aveiro) e SADO - Uma Cerimónia de Vida (peça seleccionada na Mostra Nacional de Jovens Criadores e integrada no AGITlab - residências artísticas, com participações no Hà Fest! - Amarante, Lamb - Land Art Moving Biennal e Festival dos Canais).

Co-autora, com a actriz Maria Romana, do podcast CineTónico, programa sobre filmes, com duas cinéfilas, convidados cinéfilos e… para cinéfilos.

Tem trabalhado com autores, artistas, pensadores, de diferentes áreas; destaca: António Júlio (encenador), Joana Providência (coreógrafa), Paulo Calatré (encenador), Margarida Branco (curadora e programadora), Álvaro Correia (encenador e actor), Peter Michael Dietz (coreógrafo), Yael Karavan (coreógrafa), Soraia Simões de Andrade (escritora, investigadora independente), Paulo Morais (historiador de arte e programador).

Colabora com o colectivo associação Mural Sonoro desde 2020.

@sado_marianasevilamatos

Fernando Ramalho

(n.1975, Lisboa), é autor e livreiro na Tigre de Papel, o seu trabalho tem circulado por vários campos musicais e sonoros experimentais, da exploração do drone ao trabalho com field recordings ou à livre improvisação. Os trabalhos Meta-Sonorização: em Diálogo com Ana Hatherly (2017), Oito Madrigais e uma Natureza Morta (2018) e Abro-vos a Casa numa interrogação (2020) dialogam com a poesia de Ana Hatherly, Inês Lourenço e Maria Gabriela Llansol.

Tem vindo a trabalhar na performance Tocata Contrassexual, a partir dos escritos de Paul B. Preciado. A mais recente edição é Black Friday Blues (2020).

Publicou os livros A Palha dos Dias, Relatório de Cinzas ou a Falência da Social-Democracia e Linha Vermelha/Linha Negra (edições de autor).

Colabora com o colectivo associação Mural Sonoro desde 2022, é o responsável pela comunicação (envio da newsletter).

Optou por não prosseguir estudos ao nível do ensino superior. Tendo completado apenas a formação secundária (12ºano), tem um percurso inter-artes marcado pelo DIY que caracteriza, mormente, o espírito desta associação/colectivo.

Edita e traduz, com Soraia Simões de Andrade, a colecção Cadernos AH!.

@fernandoramalhonosoundcloud

@mimosparaumaautopsiadofuturo

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Helena Silva

(n.1956, Lisboa), é fotógrafa independente na área das artes desde os anos oitenta.

Fotógrafa e tradutora em diversas curadorias Mural Sonoro como as que se realizaram no Museu Nacional da Música ou as entrevistas realizadas no âmbito do projecto de história oral.

Fez o Curso Superior de Tradutores e Intérpretes, pelo Instituto Superior de Línguas e Administração (I.S.L.A), o Curso de Diaporama no AR.CO, o Curso de Interpretação Simultânea nas Línguas Alemã e Francesa Curso de Língua Alemã com frequência do nível Oberstufe, e o Curso de especialização em Tradução Alemão – Português no Goethe Institut de Lisboa.

marta domingos

Marta Domingos

Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, com especialização em português e italiano, professora na Metropolitana e professora de português há mais de vinte anos, melómana e leitora.

Vice-presidente, com Amélia Muge, da associação Mural Sonoro. Responsável pelo aconselhamento administrativo do AH!

Paula Vale Marques

(n.1977, Sé Nova, Coimbra), licenciada em Serviço Social, foi, no fim da formação, responsável por uma página web de aconselhamento. Trabalhou na Associação Académica de Coimbra num projecto para alunos do ensino superior, passou por algumas livrarias, apoio à produção artística, o Coimbra Cartaz Cultural e co-criou o Mapas CCC com a arquitecta e ilustradora Ana Fróis. Actualmente é a responsável pela Agenda da revista de Coimbra Coolectiva e integra os corpos sociais da associação Mural Sonoro.

@mapasccc

Paulo Lourenço.

PAULO LOURENÇO

(n.1984, Portimão), é músico e engenheiro de som estudou Music & Technology em Cardiff (UK) de 2005 a 2009. Formado em Música para Crianças (Meloteca). Trabalhou na rádio Cardiff (produtor de rádio, edição, pós- produção áudio e composição musical) e como Técnico de Som ao vivo para diversos grupos musicais como Fredrick Stanley Star (UK), Serpentine (UK), Beatriz Pessoa (PT), Pás de Problème (PT), They Must Be Crazy (PT), entre outros. Quando voltou de Inglaterra fundou grupos como Os Compotas e Criatura.

Fazem parte da sua trajectória a produção discográfica de distintos grupos musicais: Criatura, Beto Kalulu, Los Negros, Pás de Probleme, Cows Caos, Royal Bermuda ou Diabo na Cruz são alguns deles.

Colabora com Soraia Simões de Andrade desde 2008 e com o colectivo associação Mural Sonoro desde a sua fundação, quer como designer de som quer como sonoplasta, em diversas propostas desenvolvidas.

@ardeestudio IG

 

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