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Iniciativas MSonoro 1

Popol Bug #6

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Popol Bug #6

EPISÓDIO 6

O Que Pode o Jornalismo Cultural?

Bruno Peixe Dias, Soraia Simões de Andrade, Vitor Belanciano

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Popol Bug #5

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Popol Bug #5

As contradições da criação, nós e os outros, nós nos outros

com Buno Peixe Dias, Elagabal Aurelius Keiser e Soraia Simões de Andrade

Conversas anartísticas sem guião pontuadas por histórias e músicas entre dois autores melómanos; às quais se juntam, algumas vezes, outros autores melómanos indiferentemente da disciplina artística em que laboram.

Episódio 5

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Popol Bug #3

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Popol Bug #3

Outro Estado da Consciência

Habitualmente com Bruno Peixe Dias e Soraia Simões de Andrade; desta vez o nosso micro plenário sonoro foi gravado no dia de eleições em Portugal a partir de três cidades: Bruxelas-Lisboa-Berlim, e contou com uma terceira voz, a de Elagabal Aurelius Keiser, nome de guerra.

Episódio 3.

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Popol Bug #2

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Popol Bug #2

Perverter tradições: Masculino-Feminino, Erotismo-Poder, Máquinas-Humano

Conversas anartísticas sem guião entre dois autores melómanos, pontuadas por histórias e músicas.

Episódio dois.

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Popol Bug #1

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Popol Bug #1

Conversas anartísticas sem guião pontuadas por histórias e músicas com Bruno Peixe Dias e Soraia Simões de Andrade. Episódio um.

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Mulher de Algas

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Mulher de Algas

Mulher de Algas, edição AH!, Colecção ثريا

texto: Soraia Simões de Andrade, desenho: Elagabal Aurelius Keiser

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Colóquio “Seara Nova”: Discurso programático e intelectualidade republicana (1921-1979)

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Colóquio “Seara Nova”: Discurso programático e intelectualidade republicana (1921-1979)


Chamada de trabalhos



Encontra-se aberta a chamada de trabalhos para o Colóquio “Seara Nova”: Discurso programático e intelectualidade republicana (1921-1979), que decorre nos dias 7 e 8 de junho de 2021, na Fundação Mário Soares e Maria Barroso, em Lisboa.



A revista Seara Nova, quinzenário de “doutrina e crítica”, afirmou-se como o órgão de propaganda de um “Grupo” de intelectuais republicanos de esquerda imbuídos de uma missão doutrinal política, cívica e cultural. Ao longo de cerca de 60 anos (1921-1979), expressou o pensamento de gerações de intelectuais, interessados na reflexão crítica sobre as grandes questões da vida nacional, constituindo um testemunho imprescindível do percurso da intelectualidade republicana liberal e de esquerda no século XX.



Apela-se à participação neste colóquio através da submissão de propostas de comunicações enquadradas nos seguintes temas (ou de outros considerados pertinentes):
- Discursos programáticos na revista Seara Nova
- Intelectuais do corpo diretivo e colaboradores
- Polémicas na Seara Nova
- A Censura e a Seara Nova
- Seara Nova e a Oposição à Ditadura

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Promovida pela Fundação Mário Soares e Maria Barroso, em colaboração com a BLX-Hemeroteca Municipal de Lisboa e o HTC-História, Territórios e Comunidades / NOVA FCSH, a iniciativa integra as o programa comemorativo do centenário da criação da Seara Nova.



Calendário
Receção de propostas: até 23 de maio de 2021
Comunicação de resultados: até 28 de maio de 2021
Inscrições: até 4 de junho de 2021

As propostas de comunicações devem ser enviadas através de formulário eletrónico, onde devem constar: o nome do autor ou dos autores, a filiação institucional, o título da proposta, um resumo de, no máximo, 500 palavras, três palavras-chave, uma breve nota biográfica (200 palavras no máximo) e contactos do autor ou autores.



Formulário para submissão de propostas: https://forms.gle/Hbb4GasJkHQagb9i8

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  KISMIF CONFERENCE 2020

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KISMIF CONFERENCE 2020

[1] por Paula Guerra

KISMIF CONFERENCE 2020

Keep It Simple, Make It Fast! DIY Cultures and Global Challenges 8-11 de julho de 2020 Escola de Verão ‘Not Just Holidays in the Sun’ 7 de julho de 2020 Porto, Portugal


CHAMADA À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS

Submissão de Propostas: De 1 de outubro de 2019 a 15 de fevereiro de 2020.

Datas: Warm Up: 6 de julho de 2020 Escola de Verão KISMIF: 7 de julho de 2020

Conferência KISMIF: 8 - 11 de julho de 2020

Locais: Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Casa da Música

Casa Comum

Universidade do Porto

TM Rivoli

Palacete Viscondes Balsemão Barracuda

Clube de Roque

Plano B

RAMPA

Coordenadores: Paula Guerra e Andy Bennett


Temos o prazer de anunciar a quinta edição da Conferência internacional KISMIF ‘Keep It Simple, Make It Fast! DIY Cultures and Global Challenges’ (KISMIF 2020) a ter lugar no Porto, em Portugal, entre 8 e 11 de julho de 2020.

A submissão de abstracts para esta conferência está aberta a investigadores e académicos a trabalhar em todas as áreas da sociologia, antropologia, história, economia cultural, estudos culturais, geografia, filosofia, planeamento urbano, média e disciplinas cognatas como design, ilustração, música popular, cinema e artes visuais e performativas.

Esta iniciativa vem no seguimento do grande sucesso das quatro edições passadas da Conferência KISMIF (realizadas em 2014, 2015, 2016 e 2018) e junta uma comunidade internacional de investigadores com enfoque em cenas musicais alternativas e culturas do-it-yourself.

A Conferência KISMIF oferece um fórum único em que os participantes podem debater e partilhar informação acerca de culturas alternativas e práticas DIY.

O KISMIF tem como foco práticas culturais frequentemente opostas a formas de produção e mediação cultural mais convencionais, produzidas em massa e comodificadas. Em linha com isto está uma ideologia anti-hegemónica girando em torno de políticas estéticas e de estilo de vida. O KISMIF é a primeira, e, à data, única, conferência no mundo que examina a teoria e a prática de culturas DIY como uma forma cada vez mais significativa de prática cultural no contexto global.

A conferência tem uma abordagem multidisciplinar, aceitando contributos de académicos, artistas e ativistas envolvidos em todos os aspetos das cenas alternativas e das culturas DIY, e baseados em várias metodologias— quantitativas, qualitativas e análises pluri-metodológicas.

O objetivo é debater não só música mas também outros campos artísticos tais como cinema e vídeo, graffiti e arte de rua, teatro e artes performativas, literatura e poesia, rádio, programação e edição, design gráfico, ilustração, desenhos animados e banda desenhada. Procurando dar resposta ao desejo reiterado por investigadores, artistas e ativistas presentes em edições anteriores da conferência KISMIF, a quinta KISMIF focar-se-á em ‘DIY Cultures and Global Challenges’.

O mundo está atualmente a vivenciar um turbilhão de mudanças sociais. Paralelamente a questões de migração, de populismo e um ressurgimento do nacionalismo; deparamo-nos com antagonismos crescentes facilitados pela austeridade, deslocamentos, racismo, tensões de classe, crises económicas e alterações climáticas.

Como tal, o mundo está a tornar-se um local cada vez mais precário. Neste contexto, acreditamos que as culturas DIY—e os diversos processos através dos quais funcionam—oferecem verdadeiros recursos e forças de esperança e de mudança. Como forma e prática cultural, o DIY evoluiu dos seus inícios durante a era punk dos anos 1970 para se tornar uma matriz de cultura translocal inovadora. No seu cerne está a vontade de esbater limites, desmistificar processos e fornecer espaços a vozes e comunidades marginalizadas. Apesar de todas suas confrontações espinhosas, as práticas culturais do punk—o seu ethos DIY, redes de contactos, espaços e meios de comunicação (álbuns, estilos, fanzines, cinema, atuações, arte em vídeo, design e outras criatividades diversas)—facilitaram e permitiram a inclusividade e a agência. Embora não negligenciando ou esquecendo as suas origens, tal ethos pode ser evidenciado quando falamos de questões de mudança social contínua. Dentro da prática do DIY existe o potencial para derrubar hierarquias existentes, para responder a muitos desafios da atualidade e para nos relacionarmos construtivamente com diferenças sociais, raciais, sexuais, de género e de saúde, entre outras.

O facto de o DIY ser uma componente vital do processo artístico é extremamente relevante. Na verdade, existem muitas práticas artísticas de cariz colaborativo e orientadas para a comunidade com origem em culturas DIY, tais como centros socioculturais, cenas urbanas e projectos artísticos profundamente embricados nas comunidades locais.

As artes nunca foram um mero produto comercial dos poderes hegemónicos; pelo contrário, são expressões, reflexões e interpretações que abrangem um vasto leque de significados. Têm sido sempre um meio de protesto e exploração semióticos; têm constantemente visto as coisas de maneira diferente e servido como um recurso à ação criativa. Podem ser discreta ou abertamente disruptivas; podem ser pacificadoras como distração ou funcionarem como meio de relação. No entanto, através da criatividade, as pessoas adquirem conhecimentos—encontram e expressam emoções e assumem controlo do seu meio envolvente.

Propomo-nos a explorar culturas DIY e outras culturas alternativas com elas relacionadas construindo uma matriz para converter arte em ação. O objetivo é analisar e realçar possíveis interseções entre arte não-hegemónica e sociedade civil de forma a capacitar indivíduos e comunidades tanto a nível local como para além de limites sociais e geográficos. As culturas DIY são importantes para encontrar estratégias de ação, para ligar e unir comunidades e para fortalecer a resiliência face a mudanças sociais futuras.

Através de investigação e práticas colaborativas pretendemos demonstrar formas inovadoras de fazer e co-criar. Usando exemplos de relacionamentos empíricos e artísticos com cenas DIY multi-geracionais pela Europa, revelaremos como, ao longo dos últimos 40 anos, estas artes aparentemente ‘periféricas’ acumularam uma variedade de práticas para, simultaneamente, destacar e promover temas de democracia e justiça social e espacial. Efetivamente, providenciam respostas multifacetadas aos desafios do nosso mundo, promovendo ideias seminais para um futuro melhor.

Em 2020, o programa científico do KISMIF será novamente acompanhado por uma programação social e cultural diversa, caraterizada por uma série de eventos artísticos com especial foco na música alternativa e outras expressões artísticas.

O objetivo é fornecer uma experiência única em termos das culturas DIY transglobais e inclusivas.

A Conferência KISMIF 2020 será precedida por uma Escola de Verão intitulada ‘Not Just Holidays in the Sun’ a 7 de julho de 2020 no Teatro Municipal do Porto- Rivoli. Esta escola de Verão oferecerá oportunidade a todos/as os/as interessados/as, incluindo participantes da Conferência, de assistirem a workshops dados por especialistas nestas áreas, nomeadamente das artes e de projetos baseados na comunidade.

Mais informação acerca da Escola de Verão será progressivamente disseminada no webite da Conferência KISMIF: www.kismifconference.com.

As principais linhas de abordagem para a submissão de abstracts tendo em conta o tema do KISMIF 2020– DIY Cultures and Global Challenges – são as seguintes:

O papel/importância de espaços/locais/territórios sociais em cenas de música alternativa e culturas DIY a nível local, trans-local e virtual. Género, migrações, diásporas, refugiados e movimentos artíticos e musicais. Cidades, espaço e resistência contracultural contemporânea, práticas sociais e artísticas.

Cenas musicais, novos atores, novas igualdades: género, imigrantes e os desempregados. Novas produções artísticas e musicais e intermediações que apoiam a justiça espacial e a sustentabilidade ambiental.

Transições em direção à sustentabilidade nas cenas DIY e novas (sub)culturas DIY sustentáveis que repensam os processos tradicionais através de uma lente–social, económica e ambiental–de sustentabilidade.

Movimentos ‘verdes’ que procuram melhorar a vida de comunidades locais, lutar contra desafios ambientais e promover o desenvolvimento sustentável, e suas relações com cenas musicais/artísiticas.

O papel dos desafios sociais, mecanismos de produção trans-locais e virtuais, intermediação e consumo musical.

Desenvolvimentos na teoria social em torno dos mundos das artes, campos musicais, campos artísticos e cenas musicais locais/trans-locais/virtuais. Movimentos humanitários, instabilidades e desastres, memória, historicidade, genealogia e diacronia de cenas musicais/artísticas. Subculturas, pós-subculturas, tribos, neo-tribos e envelhecimento. Património, retromania e arquivos DIY locais/trans-locais/virtuais e desenvolvimento comunitário.

Desafios/dilemas teóricos e metodológicos na investigação de diferenças artísticas por todo o mundo. Micro-economias urbanas, carreiras DIY e desigualdades: formas alternativas de empreendedorismo musical, artístico e cultural.

Pedagogias e intervenções baseadas em DIY artístico/musical e justiça socioétnica.

Cenas musicais e (sub)culturas, envelhecimento, etnia e desenvolvimento.

Cidade, estética e gentrificação: resistir à gentrificação.

Crises, canções de protesto e novas dinâmicas de interação social através de música e de práticas artísticas e DIY alternativas.

Espaços, locais e a festivalização da cultura, música e práticas alternativas e DIY. Música periférica e cenas artísticas, emancipação e justiça social.

Pós-colonialismo, descolonização, cenas musicais e artísticas transglobais e cidadania. Investigação baseada nas artes, políticas culturais: Norte global e Sul global.

Organizadores: KISMIF (Portugal) Instituto de Sociologia da Universidade do Porto (IS-UP, Portugal) Departamento Municipal da Cultura da Câmara do Porto (Portugal) Pé de Cabra (Portugal) Parceiros: Barracuda – Clube de Rock Casa Comum – Universidade do Porto Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT, Portugal) Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território (DINÂMIA’CET-IUL, Portugal) Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES-UC, Portugal) Centro de Investigação Transdiscilplinar Cultura, Espaço & Memória (CITCEM, Portugal) College of Arts and Social Sciences - Australian National University (CASS-ANU, Australia) Fundação Engenheiro António de Almeida Fundação para a Ciência e Tecnologia Griffith Centre for Social and Cultural Research of the Griffith University (GCSCR-GU, Australia) Plano B Quarteto Contratempus (Portugal) Reitoria da Universidade do Porto (Portugal) Research Group Philosophy and Public Space - University of Porto (IF-UP, Portugal) Royal Melbourne Institute of Technology University (RMIT, Australia).

Para mais informações: www.kismifconference.com kismif.conference@gmail.com https://www.facebook.com/kismif.international.conference.


[1] Ph.D. Professor of Sociology

Convenor of KISMIF Conference

Founder/ Coordinator of Network Todas as Artes [All the Arts]

Researcher at IS-UPCEGOTCITCEMGCSCR

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 RAP no FEMININO, TAGV  XXII Semana Cultural da Universidade de Coimbra CANCELADO [devido ao surto COVID - 19]

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RAP no FEMININO, TAGV XXII Semana Cultural da Universidade de Coimbra CANCELADO [devido ao surto COVID - 19]

NOTA DE 12 DE MARÇO


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AVISO - SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES NO TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
Atenta à evolução do surto de COVID-19, a Universidade de Coimbra anunciou, entre outras medidas, a suspensão ou adiamento, com efeitos imediatos de todos os eventos públicos agendados no Teatro Académico de Gil Vicente. 

OUVIR VER EMANCIPAR

RAP no FEMININO

Curadoria de Soraia Simões de Andrade 

evento integrado na XXII Semana Cultural da Universidade de Coimbra

https://tagv.pt/agenda/rap-no-feminino/



Ilustração de João Pratas

Ilustração de João Pratas

No dia 13 de Março o Teatro Académico de Gil Vicente receberá OUVIR VER EMANCIPAR - RAP no FEMININO com a curadoria de Soraia Simões de Andrade.

O evento está integrado na XXII Semana Cultural da Universidade de Coimbra e o programa completo, que inclui talks, curta-metragem e concerto, pode ser consultado na programação da UC e do TAGV.

Aqui disponibilizamos as notas biográficas de tod@s @s participantes:

Oradoras/es e rappers convidadas (biografias)

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Soraia Simões de Andrade nasceu em Coimbra (Sé Nova, 1976).

Historiadora da música, pós-Graduada em Estudos de Música Popular e Mestre em História Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea da FCSH NOVA, realizadora, escritora e curadora.

A história oral, a relação entre música e cultura populares com sociedade, memória e género são os universos em que têm incidido as suas investigações.

Autora das obras Passado–Presente. Uma Viagem ao Universo de Paulo de Carvalho (2012), RAPublicar – a micro-história que fez história numa Lisboa adiada: 1986 – 1996 (Editora Caleidoscópio 2017) e Fixar o (in) visível. Os primeiros passos do RAP em Portugal (Editora Caleidoscópio 2019). Mentora da  webmagazine Mural Sonoro, realizou o documentário A Guitarra de Coimbra para a RTP2 (2019). Foi distinguida com o prémio Megafone Sociedade Portuguesa de Autores 2014.

Tem no prelo a sua primeira obra de ficção.

É a curadora deste evento e estará no mesmo para uma sessão de autógrafos do mais recente livro Fixar o (in) Visível...

https://www.muralsonoro.com/

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Núria Rito Pinto nasceu em Alcácer do Sal no final da década de oitenta, é formada em Relações Públicas e Comunicação Empresarial pela Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa (2010) e pós-Graduada em Marketing Musical pela Universidade de Lisboa (2011). Com um percurso profissional na área da assessoria de imprensa e comunicação estratégica, em Portugal e no Brasil, assume entre 2016 e 2020, a comunicação digital da Antena 3 (RTP) no mesmo ano em que começa a colaborar com o Rimas e Batidas, revista digital dedicada à cultura hip hop e às produções musicais nos territórios da electrónica emergentes em Portugal e além-fronteiras. 

É na produção alternativa brasileira que tem focado a sua pesquisa e trabalho recentes, enquanto repórter e jornalista, tendo já entrevistado nomes como Karol Conká, Emicida, Criolo, Marcelo D2, Black Alien ou Rincon Sapiência, dentro e fora do podcast mensal que mantém no Rimas e Batidas/Antena 3. Participou como oradora em painéis dedicados a discutir a presença feminina na indústria da música e dos media musicais, entre outras temas e, nos últimos dois anos, enquanto professora convidada do curso de Produção e Criação de Hip Hop da ETIC, Lisboa. Com uma ligação umbilical à música desde criança, tendo tido formação musical e actuando como instrumentista de orquestra durante 12 anos, apresentou-se por diversas vezes como DJ em espaços como o MusicBox Lisboa, Casa Independente, Park Lisboa e em festivais como o Azores Burning Summer, ID No Limits ou Sons da Lusofonia.

Neste evento apresentará  uma comunicação com o tema RAP, género e memória: os media e o seu papel na representatividade feminina.

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Pedro Varela é investigador e doutorando do CES-UC, realizando pesquisa sobre racismo, anti-racismo e práticas artísticas. Actualmente pertence à equipa do projecto COMBAT: o combate ao racismo em Portugal: uma análise de políticas públicas e legislação anti-discriminação (https://ces.uc.pt/pt/ces/pessoas/investigadoras-es-juniores/pedro-varela).

Na sua intervenção abordará o lugar do RAP e da sua lírica que se têm destacado como uma importante ferramenta da juventude negra contra o racismo, moldando e transformando o movimento e a consciência anti-racista e das mulheres que, apesar de invisibilizadas, também têm assumido um papel nesta realidade. 

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Raquel Freire nasceu no Porto e é filha da revolução de Abril. É cineasta, escritora, argumentista, produtora, cidadã e mãe. Estudou Direito e História e Estética do Cinema Português na Universidade de Coimbra. Os filmes “Rio Vermelho”, “Rasganço”, “Veneno Cura”, “SOS”, “Esta é a minha cara: criadores de teatro”, “L’Academie”, “Dreamocracy” estrearam em competição em Festivais Internacionais Cinema como Veneza, Turim, São Paulo, Montreal, Gwanju, Leeds, Seul, Clermont-Ferrand, Quénia, Vila do Conde, Porto PosDoc, Sweden Film Festival, entre outros; nas salas de cinema e nas nas televisões em Portugal e em França; esgotaram em dvd. Foi distinguida no Festival de Cannes pela European Film Foundation como jovem produtora europeia. Estreou-se na encenação com o espectáculo NóSOUTRXS, do qual foi criadora e intérprete no Teatro Municipal São Luiz. Os seus livros TRANSIBERICLOVE e ULISSEIA foram publicados em português em 2015, 2016 e alemão em 2017 na Feira Internacional do Livro de Frankfurt.

É professora convidada de várias universidades portuguesas e estrangeiras nas áreas de cinema, interpretação para a câmara, realização, estudos de género, arte e ciência política.

Foi artista convidada do Projecto ALICE /CES /Universidade Coimbra, realizou “Pela mão de Alice”, documentário sobre Boaventura de Sousa Santos que estreou em Festivais em 2018. Estreou o filme “Happy Island”, com La Ribot e Dançando com a Diferença no Festival de Geneve, 2018. Vai estrear em 2020 nos cinemas o filme “Mulheres do meu país”, e a trilogia de documentários País de Mulheres para a RTP. Prepara o documentário “Feministas na revolução”, e a curta “Não”. Ganhou o concurso do CNC (Centre National du Cinéma Français) para apoio à escrita da longa de ficção Trans Iberic Love. Termina a sua 3a longa-metragem de ficção “Filme Sem Câmara”.

Neste evento estreará a sua curta-metragem Mulher na RAP, à qual se segue uma conversa acerca do filme. http://www.raquelfreire.com



Concerto RAP no feminino

Local auditório TAGV

https://tagv.pt/agenda/concerto-rap-no-feminino/

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Mynda Guevara

O concerto "RAP no Feminino" é feito com Mynda Guevara, vinda do bairro da Cova da Moura em Lisboa, carrega no nome e na atitude a revolução que está intimamente ligada ao papel ainda muito minimizado das mulheres no RAP. O seu RAP, em crioulo, tem vindo a conquistar uma posição de respeito, por força de uma lírica em reflexo do seu papel enquanto mulher, afro-descendente e rapper no seio de uma sociedade estratificada.

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Muleca XIII é compositora e intérprete.

Carioca, começou a fazer RAP e graffiti em 2006, e desde então é activa em projetos socioculturais através da arte e da educação. 

Há cinco anos na Europa, a MC, que está sempre a dar concertos em Portugal, actuou em Festivais em França e Espanha, teve sua música produzida por Sam the Kid e já esteve em palco e rimas com Gabriel O Pensador e Cone Crew Diretoria.

As suas marcas e principais identidades neste universo são as letras de métrica acelerada, o fastflow, as rimas improvisadas afiadas e o freestyle.

A artista é integrante do colectivo de artistas Comando S.E.L.V.A cuja sigla significa "segue na estrada livre e voa ”.


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Pi

PI é um número irracional, e por isso, não é possível defini-lo. Como o ser humano necessita de padrões e definições, costuma-se aproximá-lo ao número 3, 14. No hip hop PI significa Ponto de Interrogação, uma rapper de Abrantes que pretende aproximar-nos através do autoquestionamento. A resposta dependerá de cada um/a.

















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Produção e criação de hip-hop [convite ETIC], 27 de Novembro de 2019

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Produção e criação de hip-hop [convite ETIC], 27 de Novembro de 2019

Soraia Simões de Andrade (Instituto de História Contemporânea, Associação Mural Sonoro) estará no próximo dia 27 de Novembro das 19h às 22h à conversa com alunos/as do curso de PRODUÇÃO E CRIAÇÃO DE HIP HOP.

A colaboração decorre de um convite dirigido por formadores desta unidade disciplinar. A mesma tem como vector principal a história da produção musical e do MCing e divide-se em doze aulas de três horas cada. O curso é ministrado na Escola de Tecnologias Inovação e Criação (ETIC), em Lisboa.

Neste dia, a autora e investigadora falará de resultados da sua investigação em torno da representação vs sub-representação das mulheres no hip-hop ao longo da sua história recente em Portugal (desde os anos oitenta e noventa do século vinte), bem como acerca da bibliografia, ou outros exemplos, sobre o mesmo tema no contexto internacional.

Espera-se uma tarde interessante e produtiva.

Mais sobre o âmbito em que decorrerá a sua participação aqui.

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Encontro da Canção de Protesto [10 a 13 de Outubro]

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Encontro da Canção de Protesto [10 a 13 de Outubro]

Os seus objetivos são o estudo, a salvaguarda e a divulgação do património musical tangível e intangível da canção de protesto produzido durante os séculos XX e XXI, através da realização de iniciativas culturais diversas.


No âmbito da atividade do OCP irá realizar-se em Grândola, entre os dias 10 e 13 de Outubro de 2019, um Encontro da Canção de Protesto, com espetáculos musicais, colóquios, sessões testemunhais, exposições e documentários, em que estarão presentes figuras relacionadas com o universo da canção de protesto, nomeadamente António Moreira, Arturo Reguera, Carlos Moreira, Eduardo Paes Mamede, Filipe Sambado, Francisco Fanhais, Hugo Castro, João Carlos Callixto, João Lóio, João Madeira, Joaquim Vieira, José Fortes, Luís Galrito, Manuel Freire, Mário Correia, Miguel Almeida, Napoleão Mira, Nuno Pacheco, Pedro Boléo, Ricardo Andrade, Salwa Castelo-Branco, Samuel Quedas, Soraia Simões de Andrade, Tino Flores e Viriato Teles.

O Encontro iniciará com a mostra de capas de discos de vinil representativas da produção discográfica editada em Portugal entre 1960 e 1979, da coleção privada de Hugo Castro. A exposição será inaugurada às 18:00, no Cineteatro Grandolense, seguindo-se, às 21:30, no mesmo local, a exibição do documentário realizado por Joaquim Vieira A cantiga era uma arma, sobre o papel da canção antes e durante o período revolucionário português.

Na sexta-feira, dia 11 de Outubro às 21h30m Luís Galrito apresentará em Grândola, no Cinegranadeiro, o seu mais recente disco, Menino do Sonho Pintado.
Num diálogo permanente entre palavra, música e imagem, estarão ainda em palco Napoleão Mira, João Nunes (guitarra), Filipa Teles (coros), Gabriel Costa (guitarra-baixo), Luís Melgueira (percussões) e João Espada (arte visual e sonoplastia).
O desejo de mudança, através do sonho puro de uma criança que esboça cores de harmonia, paz e amor num céu antes riscado com tintas de medo, é a mensagem deste quinto álbum de Luís Galrito, uma voz incontornável da música portuguesa, que colaborou em projectos de tributo, nomeadamente a José Afonso, ou de sua autoria, com artistas como Kalú, Luís Jardim, João Afonso, Ricardo Martins e João Frade, entre outros.
Antes, às 21:00 haverá um momento dedicado à Poesia. Sob o tema é urgente construir certas palavras, os alunos do Agrupamento de Escolas de Grândola irão procurar, através da leitura, dar resposta às inquietações do Poeta Eugénio de Andrade, é urgente destruir certas palavras / ódio, solidão, crueldade.



Sábado, dia 12 de Outubro, o Cineteatro acolherá, entre as 10h e as 13h15m, e as 14h30m e as 17h45m, um conjunto de sessões testemunhais dedicadas ao universo da canção de protesto —Os processos de produção fonográfica e a Música Popular Portuguesa; Juventude Musical Portuguesa, GAC e Coro Popular ‘’O Horizonte é Vermelho’’: música e política no contexto revolucionário português; José Afonso: umha forte relaçom com a Galiza; Novos Protestos, Outras canções – protagonizadas por António Moreira, Arturo Reguera, Carlos Moreira, Eduardo Paes Mamede, Filipe Sambado, Francisco Fanhais, Hugo Castro, João Madeira, José Fortes, Miguel Almeida, Nuno Pacheco, Pedro Boléo e Ricardo Andrade.
Durante a noite, no mesmo espaço, a partir das 21h30m, decorrerá a apresentação de um espetáculo inédito designado Uma mão cheia de Abril, com a atuação dos músicos Francisco Fanhais, João Lóio, Manuel Freire, Tino Flores e Samuel Quedas. Unidos pelas palavras, as violas e os ideais, e evocando o espírito das sessões de canto livre, irão conversar com a plateia e cantar os temas em que prevalecem os valores que sempre defenderam: Liberdade, Justiça e Fraternidade.



O Encontro da Canção de Protesto de 2019 encerrar-se-á no domingo, dia 13 de Outubro, com um espetáculo dedicado a canções de resistência portuguesas executado pela Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense, a apresentação do novo sítio em rede do Observatório da Canção de Protesto— https://ocprotesto.org —, um encontro-colóquio com a participação de alguns membros do Conselho Consultivo do Observatório da Canção de Protesto —João Carlos Callixto, Joaquim Vieira, José Fortes, Manuel Freire, Mário Correia, Salwa Castelo-Branco, Samuel Quedas, Soraia Simões de Andrade e Viriato Teles — e um momento de Cante Alentejano, pelo Grupo Coral Etnográfico Vila Morena.

A entrada é gratuita em todas as iniciativas.

Fonte: Nuno Morais RTP

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Jornada «Mulheres no cruzamento da literatura e de outras artes: mundos ibéricos e ibero-americanos», 13/12/2018

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Jornada «Mulheres no cruzamento da literatura e de outras artes: mundos ibéricos e ibero-americanos», 13/12/2018

Jornada «Mulheres entre a literatura e as artes plásticas», PQ, 13 Dez. ....jpg


13 de Dezembro de 2018, 14h30
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Sala Multiusos 2 (Edifício ID, 4.º piso)


A literatura cruza-se frequentemente com outras artes, como a pintura, a música, o cinema, etc., numa construção intertextual enriquecida de sentidos e produtora de novas demandas. A Jornada «Mulheres no cruzamento da literatura e de outras artes: mundos ibéricos e ibero-americanos» pretende reflectir sobre obras femininas da Península Ibérica e da América Ibérica que fazem o diálogo entre o texto literário e outras expressões artísticas. Para isso, conta com um conjunto de investigadoras de cinco universidades europeias e americanas que analisarão trabalhos de várias épocas e espaços. 
A iniciativa tem entrada livre e enquadra-se nas actividades do CHAM-Centro de Humanidades, em concreto da Linha de Investigação «História da Mulher e do Género» e do Grupo de Investigação «Cultura, história e pensamento ibéricos e ibero-americanos».


Programa (estiveram presentes)

14h30. Sessão de abertura com João Figueiroa-Rêgo (Sub-Director do CHAM), Maria Dávila (coordenadora da linha temática «História das Mulheres e do Género») e Isabel Araújo Branco (coordenadora do grupo de investigação «Cultura, história e pensamento ibéricos e ibero-americanos» do CHAM).

14h40/15h40. Pintura e literatura.
- Marta Martins (Universidade do Estado de Santa Catarina, Brasil): «Visões de mundo em Ana Hatherly».
- Patricia Saldarriaga (Middlebury College, EUA): «La pintura vanitas en “Este que ves engaño colorido” de Sor Juana Inés de la Cruz». 
- Bruno Marques (Universidade Nova de Lisboa): «Como Paula Rego interpreta a Branca de Neve? Literatura, cinema e pintura».

15h40/17h. Literatura e outras artes.
- Cristina Cruzeiro (Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Lisboa): «Artisticidade e poética de acção: As Toupeiras».
- Cristiana Tejo (Universidade Nova de Lisboa): Sobre artistas mulheres negras do Brasil que usam a palavra e o discurso como ferramenta de emancipação social.
- Teresa Lousa (CHAM-Centro de Humanidades, Universidade Nova de Lisboa; Universidade de Lisboa): «Remédios Varo: tecedora de sonhos».
- Érica Faleiro Rodrigues (Birkbeck College, University of London; Instituto de História Contemporânea, Universidade Nova de Lisboa): «The Three Marias and the condition of portuguese film on the eve of the Carnation Revolution».

17h/18h. A palavra em diálogo.
- Elaine Schmidlin (Universidade do Estado de Santa Catarina, Brasil): «(Entre)linhas».
- Soraia Simões (IHC FCSH NOVA, Mural Sonoro): «Percursos da invisibilidade: o malsucedido sucesso das primeiras mulheres no RAP em Portugal».

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Seminário Internacional Práticas de Arquivo em Artes Performativas - 16, 17 e 18 de novembro de 2017, TAGV (Coimbra) e TNSJ (Porto)

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Seminário Internacional Práticas de Arquivo em Artes Performativas - 16, 17 e 18 de novembro de 2017, TAGV (Coimbra) e TNSJ (Porto)

Seminário Internacional
PRÁTICAS DE ARQUIVO EM ARTES PERFORMATIVAS

ARCHIVE PRACTICES IN PERFORMING ARTS
Data: 16, 17 e 18 de novembro de 2017

organização: CEIS20/Universidade de Coimbra, Instituto de História da Arte - FCSH NOVA I
Locais:

TAGV - Teatro Académico Gil Vicente (Coimbra), 16 de Novembro

Teatro Nacional de São João | Centro de Documentação MSBV, Porto (17 e 18 de Novembro)

 

Dia 16 de Novembro (pelas 14.30, TAGV - Teatro Académico Gil Vicente (Coimbra), Soraia Simões (Instituto de História Contemporânea/FCSH NOVA, Mural Sonoro) participará no simpósio com a comunicação: «1955-1999. Um Arquivo para todos/as! Novos lugares: reproduções de memórias e história das músicas populares num écran», que incide nos últimos sete anos de trabalho desenvolvido no portal Mural Sonoro.

Resumo

As contribuições da história oral e dos testemunhos individuais no campo da música e da cultura populares ao longo da segunda metade do século XX, no relevo que elas permitem dar às «memórias subterrâneas», especialmente em contextos de transformação social, em momentos de conflito ou em períodos de intensa contestação política são, na partilha da diversidade intrínseca das experiências vividas, de grande riqueza para os Estudos Culturais no geral e para os Estudos de História da Música Popular em particular.
De um modo menos claro, por vezes silencioso, esquecido, o que é dito «de novo» ou enquadrado, conduzido e cruzado num campo ou com uma perspectiva «novos/as» para o interlocutor pode questionar e mesmo alterar uma hipotética «coerência narrativa» imposta por uma memória oficial colectiva --- pelas indústrias de publicação de conteúdos e as balizações das suas linhas editoriais ---, ou mesmo pelos próprios actores «formatados» pelos anos de interacção com essas indústrias (mass-media).
O modo como as práticas musicais de matriz urbana no contexto local se alimentaram da experiência internacional por via dos discos, do cinema, da rádio, da televisão, ao mesmo tempo que por modelos de aprendizagem formal (conservatórios nacionais, conservatórios regionais, bandas filarmónicas) e menos formais (na rua) entre 1955 e 1999 permite traçar uma linha de narrativas coincidentes acerca da emergência de algumas destas comunidades artísticas, pese embora as características individuais de cada grupo. Ora é aqui que analisar essas memórias e percursos cruzando com a própria história da indústria musical portuguesa (e mundial) se impõe levando-nos a uma busca exigente por uma actualização da história da música popular e das questões da sua performatividade e representação públicas. Ao mesmo tempo, ao convocar junto dos seus actores a exposição oral de vivências, e colocar em evidência o cruzamento e a interpretação das mesmas, preenche o ensejo por um excercício de liberdade e de cidadania permanente: onde a paisagem social, sonora, musical e científica dos nossos tempos forme um novo campo da nossa cultura, uma cultura partilhada onde o primeiro (e último) objectivo será garantir o seu acesso ao grande público nesta era digital.

Palavras-chave: arquivo digital sonoro, usos da memória, história oral, práticas musicais em contexto local e transnacional na segunda metade do século XX.

Apresentação:

Este Seminário pretende avaliar e pensar as práticas de arquivo em artes performativas, considerando simultaneamente: 

(1) os diversos contextos e ocorrências disciplinares (Teatro, Dança, Performance, Música); 

(2) as resistências e as possibilidades de constituição do arquivo na conjuntura tecnológica e mediatizada da atualidade; 

(3) as dinâmicas que se estabelecem entre o arquivo documentado/documentável e as práticas contemporâneas de criação e corporização da memória (embodied memory).  

Será dada especial atenção às diversas tecnologias de inscrição (Derrida) que determinam a constituição do arquivo, analisando as metodologias e práticas de arquivo que nas últimas décadas vêm sendo aplicadas em diversas iniciativas documentais, tanto nacionais como internacionais. Neste sentido, além de incluir palestras propondo uma reflexão mais transversal sobre as questões teóricas e conceptuais colocadas pela dinâmica entre o arquivo e o reportório (Diana Taylor), o seminário contempla a apresentação, descrição e análise de casos concretos, dando conta das possibilidades e das limitações na constituição de um arquivo em artes performativas. As tecnologias e as práticas de arquivo são também responsáveis pela estrutura e pela própria produção dos factos e dos acontecimentos arquivados, nomeadamente âmbito da contingência reconhecida às artes performativas.

O evento decorrerá no Teatro Académico de Gil Vicente (dia 16 de novembro) e no TNSJ/Mosteiro São Bento da Vitória (17 e 18 de novembro). Cada um dos dias abre com uma conferência plenária, seguindo-se a apresentação, análise e debate de casos nacionais e internacionais. Está prevista a realização de dois workshops, respetivamente sobre “Documentação e Indexação em Artes Performativas” e “Software e Gestão de Arquivos Digitais”. Numa segunda fase será publicada uma monografia com uma seleção de textos apresentados, documentando o debate e inscrevendo-o a seu modo no espaço público, junto da comunidade de criadores, investigadores, agentes e instituições do meio artístico. A complementaridade entre as diversas ações propostas com este seminário é especialmente importante num país marcado por dificuldades na relação (material e imaterial) com o arquivo e a documentação, em certo sentido relacionáveis com o “país da não inscrição” a que se referiu o filósofo José Gil.

 

Mais detalhes (programa em actualização) aqui

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Bandas e música para sopros: (Re)pensar histórias locais e casos de sucesso - Colóquio, 10 e 11 de Outubro

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Bandas e música para sopros: (Re)pensar histórias locais e casos de sucesso - Colóquio, 10 e 11 de Outubro

Colóquio: Bandas e Música para Sopros: (Re)Pensar Histórias Locais e Casos de Sucesso

IHC | FCSH-NOVA | 10 de Outubro (Auditório 1, torre B, piso 1, FCSH),
11 de Outubro (Sala Multiusos , edifício ID)

Colóquio Bandas e Música para Sopros (Re)Pensar Histórias Locais e Casos de Sucesso.jpg

Colóquio: Bandas e Música para Sopros: (Re)Pensar Histórias Locais e Casos de Sucesso

 



O colóquio Bandas e música para sopros: (Re)pensar histórias locais e casos de sucesso teve como propósito reunir investigadores/as de distintas áreas do saber, criar sinergias, cruzar ideias, reflectir e estimular o debate sobre este campo académico, particularmente relevante da cultura portuguesa, que tem vindo a ganhar visibilidade na última década. Pretende-se fomentar e divulgar a prática musical para sopros (as bandas em particular), partilhar informação e disseminar resultados de investigação, promover a inclusão desta temática no âmbito das investigações académicas e discutir questões e desafios para o futuro desenvolvimento das bandas de música. Além de serem o motivo da fundação de inúmeras colectividades locais ‒ muitas delas constituídas no século XIX ‒ uma parte significativa dos instrumentistas de sopro mais conceituados iniciou a carreira musical precisamente em bandas de música, alguns dos quais continuam a dar o seu contributo, sobretudo como maestros.

Apoio Antena 2

Colóquio: Bandas e Música para Sopros: (Re)Pensar Histórias Locais e Casos de Sucesso IHC | FCSH-NOVA | 10 de Outubro (Auditório 1, torre B, piso 1, FCSH), 11 de Outubro (Sala Multiusos , edifício ID) Comissão Organizadora: Bruno Madureira (FLUC e IHC-FCSH/NOVA) Diogo Vivas (CEIS20-UC) Soraia Simões (IHC-FCSH/NOVA e Mural Sonoro) Comissão Científica: André Granjo (INETMD e FLUC) Luís Cardoso (compositor, Escola de Artes da Bairrada) Maria do Rosário Pestana (INETMD-UA) Paulo Estudante (CECH-FLUC) Pedro Marquês de Sousa (CESEM-FCSH/NOVA) Rui Vieira Nery (INETMD-FCSH/NOVA, FCG) Suzel Reily (UNICAMP) Ver programa completo aqui: https://bandasemusicaparasopros.wordpress.com/programa/

As comunicações apresentadas nestes dois dias (10 e 11 de Outubro) serão publicadas num livro em 2018/9. Agradecemos a tod@s que participaram nestes dois dias bastante enriquecedores.
Comissão organizadora:
Bruno Madureira
Diogo Vivas
Soraia Simões
Instituto de História ContemporâneaMural SonoroCEIS20

fotografias de Carlos Moreira

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Congresso Internacional de História Local: Conceito, práticas e desafios na contemporaneidade, Centro Cultural de Cascais, 28 e 29 de Setembro

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Congresso Internacional de História Local: Conceito, práticas e desafios na contemporaneidade, Centro Cultural de Cascais, 28 e 29 de Setembro

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Centro Cultural de Cascais, 

Avenida Rei Humberto II de Itália, S/N
2750-800

EN

International Congress | 28 and 29 September 2017 | Cascais Cultural Center

1st International Congress on Local History:

Concept, practices and challenges in contemporaneity

28 and 29 September 2017 – Cascais Cultural Center

 

Since mid-nineteenth century, local history has aroused the interest of historians and researchers who study the past of a particular region or community with the purpose of restoring their collective and individual memories. At the scientific level, this reality is manifested in the multiplication of master and doctoral thesis on themes related to local history, fostering innovative knowledge and giving birth to a new wave of historians interested in working on such topics.

The 1st International Congress on Local History proposes to create a space of interdisciplinary sharing and reflection, valuing the importance of local history in contemporary historiography, through a critical approach to the concept and opening a debate around research methodologies and practices. Contributing to problematize several issues inherent to a theoretical-methodological consideration, in the contemporary period, this initiative intends to promote an effort for the confluence of visions and solutions that hopefully will help to overcome everyone’s difficulties.

Proposals for communication on local history in the contemporaneity can be conceived around the following thematic axes, without excluding others correlated:

  • Theory and methodology of local history;
  • The role of local cultural associations;
  • The importance of local history in high school and University curricula;
  • What does this subject means and represents;
  • Themes and works involving the history of a region (18th-20th centuries);
  • Municipalities and Wars.

 

PT

I Congresso Internacional de História Local: Conceito, práticas e desafios na contemporaneidade

A história local, desde meados do século XIX, tem despertado o interesse de investigadores e curiosos que estudam o passado de uma determinada região ou comunidade com o propósito de lhes restituir a memória colectiva e individual. A nível científico, essa realidade verifica-se na multiplicação de dissertações de mestrado e teses de doutoramento sobre temáticas relacionadas com a história local, potenciando um manancial de conhecimento científico inovador e uma nova vaga de historiadores interessados em trabalhar temas de diversas zonas dos seus países.

O I Congresso Internacional de História Local propõe criar um espaço de partilha e reflexão interdisciplinar, valorizando a sua importância na historiografia contemporânea para um mais profundo entendimento da História, através de uma abordagem crítica do conceito e abrindo um debate em torno das metodologias e práticas de investigação. Contribuindo para a problematização de várias questões inerentes a uma ponderação teórico-metodológica, no período contemporâneo, pretende-se efectuar um esforço para a confluência de visões e de soluções que ajudem a superar as dificuldades de todos.

Programme

Day 1 – 28 de Setembro de 2017

Registration of participants – 8h30 às 9h00

Opening session – 9h00 às 9h15

Conference – 9h15 às 9h45

Chair: João Miguel Henriques (Câmara Municipal de Cascais e IHC)

“História Local. Percurso e desafios na contemporaneidade” (Margarida Sobral Neto – Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra)

Panel 1 – “Local History: Theory and Practice (s)” – 09h45 às 11h15

Chair: Alice Cunha (IHC-FCSH-UNL)

  • Sarottama Majumdar (University of Calcutta – Jadavpur University) – “The production of local history through comparing disparate texts”
  • Aaron McArthur (Arkansas Tech University) – “Civic Engagement and the Noble Pioneers”
  • Serkan Kelesoglu (University of Ankara) / Ismail Güven (University of Ankara) – “Contribution of local history in social studies teacher training programs”
  • Kanta Chatterjee (Basirhat College – Índia) – “In Lieu of “History” (‘Itihas’): Many Titles of Regional and Local Histories of Bengal 1860-1950”
  • Arjab Roy (The English and Foreign Languages University – Hyderabad, Índia) – “The Role of Local Histories in Bengal during 1970s: Countering New Histories and Moderating Kolkata”
  • Vikram Bhardwaj (Centre of Historical Studies – Jawaharlal Nehru University) – “Interface between Oral Narrative and local History: A Case Study of Shimla Hills”

Coffee-Break – 11h15 às 11h30

Panel 2 – “The I Republic in the local spaces” – 11h30 às 12h45

Chair: Diogo Ferreira (IHC-FCSH-UNL)

  • Jorge Ricardo Pinto (ISCET e UTAD) – “A memória de um lugar desaparecido do Porto republicano do princípio do século XX”
  • Soraia M. Marques Carvalho (FLUL) – “A República em Sacavém. O movimento político na vida da localidade nos primeiros anos”
  • João Lázaro (CIES-IUL) – “O Republicanismo na Póvoa de Santa Iria na Alvorada do 5 de Outubro de 1910. Uma história local”
  • Luís Carvalho (FCSH-UNL) – “Carlos Rates na história de Setúbal: sindicalismo e imprensa na Iª República”
  • Isabel Melo (Universidade Complutense de Madrid e LASA) – “Orfanato Municipal Presidente Sidónio Pais em Setúbal”

Lunch – 12h45 às 13h30

Panel 3 – “Methodological Challenges” – 13h30 às 15h00

Chair: Ivo Veiga (IHC-FCSH-UNL)

  • João Paulo Avelãs Nunes (DHEEAA/FLUC e CEIS20/UC) / Pedro Carvalho (DHEEAA/FLUC e CEIS20/UC) / Ana Isabel Ribeiro (DHEEAA/FLUC e CEIS20/UC) / António Rochette Cordeiro (DGT/FLUC e CEIS20/UC) / Luís Alcoforado (FPCEUC e CEIS20/UC) – “História local, interdisciplinaridade e rentabilização social do conhecimento”
  • Diogo Ferreira (IHC-FCSH-UNL) – “História Local: Reflexões em torno do seu percurso, importância e potencialidades”
  • Marco Oliveira Borges (Centro de História e Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa) – “Historiografia marítima de Cascais (1873-1974): metodologias, divulgação histórica e legado cultural”
  • Patrícia de Almeida (CEIS20-UC) – “Biblioteca Escolar e História Local: as relações (im)previstas”
  • Ana Mendes (FLUL) – “O Património dos Condes de Azevedo: usos e funcionalidades na contemporaneidade”
  • Inês Castaño (IHC-FCSH-UNL) / Maria Inês Queiroz (IHC-FCSH-UNL) – “L3-Lisboa Laboratório Comum de Aprendizagem: Uma experiência colaborativa de investigação/aprendizagem em História Local”

Coffee-Break – 15h00 às 15h15

Panel 4 – “The Wars and their regional impacts” – 15h15 às 16h30

Chair: Pedro Leal (FLUL)

  • Eunice Relvas (IHC-FCSH-UNL) – “Governação Municipal de Lisboa na Grande Guerra (1914-1918): Problemas e Soluções”
  • José Pedro Reis (FLUP) – “O impacto da Iª Guerra Mundial no futuro concelho da Trofa”
  • Fátima Afonso (C.M. do Seixal) – “O jornal A Voz d’Amora (1916-1919) e o concelho do Seixal durante a Grande Guerra”
  • Mariana Castro (IHC-FCSH-UNL) – “O Contrabando em Elvas no Pós I Guerra Mundial (1919-1922): nas malhas da ilegalidade”
  • Simeone Del Prete (University of Rome «Tor Vergata») – “The “triangle of death”: postwar violence in Emilia-Romagna (1945-1948)”

Conference – 16h30 às 17h00

Chair: Teresa Nunes (IHC e FLUL)

“História Local – um pretexto de para falar de História” (Professora Doutora Maria da Conceição Meireles Pereira – Faculdade de Letras da Universidade do Porto)

 Day 2 – 29 de Setembro de 2017

Conference – 9h00 às 9h30

Chair: António Paulo Duarte (IHC e IDN)

“História da Maçonaria numa perpectiva local: fontes e métodos” (António Ventura – Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)

Panel 4 – “Spaces, Memory and Patrimony” – 9h30 às 11h00

Chair: Inês José (IHC-FCSH-UNL)

  • Maria João Pereira Coutinho (IHA-FCSH-UNL) / Inês Gato de Pinho (Civil Engineering Research and Innovation for Sustainability – IST-UL) – “Planta da vila de Setúbal em 1793: Das portas e postigos do edificado religioso e civil”
  • Souradip Bhattacharyya (National University of Singapore) – “«We want equal rights to public space!»: The role of local cultural associations of the migrant communities in asserting their belonging to Serampore”
  • Alexia Shellard (Universidade Federal do Rio de Janeiro) – “Bororos e a história do Mato Grosso”
  • Timóteo Cavaco (IHC-FCSH-UNL) – “A Análise de redes aplicada às famílias nas Igrejas Batistas de Viseu e de Tondela (1930-1945)”
  • João Santos (IHC-FCSH-UNL) – “Memória Operária e História Local – O caso da região (pós) industrial de Setúbal”
  • Luísa Seixas (IHC-FCSH-UNL) / Filipe Silva (IHC-FCSH-UNL) – “Memória das Avenidas. História em comunidade – enquadramento e desafios”

Coffee-Break – 11h00 às 11h15

Panel 6 – “Identities in Local History” – 11h15 às 12h30

Chair: João Pedro Santos (IHC-FCSH-UNL)

  • Nulita Andrade (IHC-FCSH-UNL) – “Visconde da Ribeira Brava na Assembleia Nacional Constituinte: o político nas redes que teceu com seus pares (1882-1884)”
  • Frederico De Sousa Ribeiro Benvinda (FLUL) – “A vereação de Zófimo Consiglieri Pedroso na Câmara Municipal de Lisboa (1886-1889): Propostas e modificações locais”
  • Cristóvão Mata (FLUC) – “A Casa de Aveiro: entre o estudo do regime senhorial e a história local”
  • Pedro Pires (FLUL e IDN) – “General Alberto Ilharco e a sua visão da cidade do Porto no ataque à Monarquia do Norte em 1919”
  • Maria Mota Almeida (IHC-FCSH-UNL e ESHTE) – “Diz-me como ages, dir-te-ei quem és’: João Couto e a génese do Museu-Biblioteca Condes de Castro de Guimarães-Cascais.”

Lunch – 12h30 às 13h15

Panel 7 – “Musical practices in local contexts” – 13h15 às 14h45

Chair: Soraia Simões (IHC-FCSH-UNL)

  • João Pedro Costa (Universidade de Évora) – “Os espaços públicos de sociabilidade musical na Évora Oitocentista: Passeio Público, Rossio de São Braz e Praça do Geraldo”
  • Rita Faleiro (CESEM-FCSH-UNL) – “A presença musical no Algarve oitocentista: o tavirense Tomás de Aquino Abreu e a sua actividade musical sacra da segunda metade do século XVIII.”
  • Bruno Madureira (IHC-FCSH-UNL e Conservatório d’Artes de Loures) – “O movimento filarmónico no concelho de Oeiras – tradição, declínio e revitalização”
  • Luís Henriques (CESEM-Universidade de Évora) – “A ideia de local e global na história musical açoriana: O caso da cidade da Horta na segunda metade do século XIX”
  • Daniela Alves (CIIIC-ISCET) / Hélder Barbosa (CIIIC-ISCET) / Jorge Ricardo Pinto (ISCET e UTAD) – “Percursos e Lugares da violoncelista Guilhermina Suggia, entre o Porto e a Maia, na primeira metade do século XX”
  • Luís M. Santos (CESEM-FCSH-UNL) – “O movimento orquestral na província durante a I República”

Coffee-Break – 14h45 às 15h00

Panel 8 – “Local economic and social challenges in national panoramas”– 15h00 às 16h30

Chair: Ana Paula Pires (IHC-FCSH-UNL)

  • Mariana Silva (ISCTE-IUL, FCSH-NOVA e CRIA) – “A Cidade do Trabalho: Contributo para uma genealogia dos contextos discursivos da identidade local em S. João da Madeira”
  • Vanessa Pereira (IHC-FCSH-UNL) – “Elementos para a história local de sítios mineiros: a penetração do capital estrangeiro e a construção da Mina de São Domingos”
  • Rúben Lopes (FCSH-UNL) – “Um «concelho de feição corporativa»: a implementação e o funcionamento dos organismos corporativos no concelho do Seixal (1933-1974)”
  • Leonardo Aboim Pires (IHC-FCSH-UNL) – “Dimensões da mudança socioeconómica no mundo rural português: Vinhais, 1950-1974”
  • Pedro Leal (FLUL) – “«Nem tudo é burguesia, nem tudo é riqueza e luz nesta terra»: a mobilização popular e o conflito social no concelho de Cascais após o 25 de Abril de 1974.”
  • Júlio Ernesto Souza de Oliveira (UFBA e Institut d’Études Politiques de Rennes) – “«Fogo e bala contra os posseiros»: Grilagem e luta pela terra no médio São Francisco (1971-1984)”

Closing Session – 16h30 às 17h00

Chair: Teresa Nunes (IHC_e FLUL)

“Histoire, histoire locale, histoire économique: de la monographie territoriale à la considération des jeux d’échelle. De quoi «l’histoire locale» peut-elle être le nom aujourd’hui?” (Alexandre Fernandez – Université Bordeaux Montaigne)

Organizing Committee

Ana Paula Pires (IHC-FCSH/UNL e Universidade de Stanford)

Diogo Ferreira (IHC-FCSH/UNL)

Inês José (IHC-FCSH/UNL)

João Pedro Santos (FCSH/UNL)

Mariana Castro (IHC – FCSH/UNL)

Pedro Leal (FLUL)

Teresa Nunes (FLUL e IHC – FCSH/UNL)

Scientific Committee

Albérico Afonso da Costa Alho (ESE/IPS e IHC – FCSH/NOVA)

Ana Paula Pires (IHC – FCSH/NOVA e Universidade de Stanford)

António José Queiroz (CEFi-UCP e CEPESE)

António Ventura (FLUL)

Fernando Rosas (IHC-FCSH/NOVA)

João Miguel Henriques (CMC e IHC-FCSH/NOVA)

Jorge Fernandes Alves (FLUP)

Luís Espinha da Silveira (IHC-FCSH/NOVA)

Maria Conceição Meireles (FLUP)

Maria João Raminhos Duarte (Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes e IHC – FCSH/NOVA)

Margarida Sobral Neto (FLUC)

Norberto Ferreira da Cunha (Museu Bernardino Machado e Universidade do Minho)

Paula Godinho (IHC-FCSH/NOVA)

Paulo Miguel Rodrigues (Universidade da Madeira)

Sérgio Rezendes (Universidade dos Açores e IHC – FCSH/NOVA)

Teresa Nunes (FLUL e IHC – FCSH/NOVA)

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Mais informação em: https://congresslocalhistory2017.wordpress.com/about/

 

 

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«Como se Fora Seu Filho»,  organização: Associação José Afonso, em Grândola, 29 de Julho de 2017

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«Como se Fora Seu Filho», organização: Associação José Afonso, em Grândola, 29 de Julho de 2017

A convite da Associação José Afonso, Soraia Simões estará em Grândola no colóquio - concerto denominado «Como se Fora seu Filho», fará uma comunicação de cerca de 20 minutos à qual deu o seguinte título: «MusicAtenta e RAP - ´Tudo depende da bala e da pontaria´: do exílio às ruas (1961 - 1994)».

O debate decorrerá Pelas 17.30 na Biblioteca Municipal subordinado ao tema «Como é que da Política se chega à Música e da Música à Consciência?». Além de Soraia Simões, da  mesa de debate farão ainda parte os investigadores João Madeira e João Vasconcelos e Sousa.

O concerto acontecerá pelas 22.00 no Jardim 1º de Maio com João Afonso e  Banda.
 

cartaz de Associação José Afonso (AJA)

cartaz de Associação José Afonso (AJA)

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