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Jornada «Mulheres no cruzamento da literatura e de outras artes: mundos ibéricos e ibero-americanos», 13/12/2018

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Jornada «Mulheres no cruzamento da literatura e de outras artes: mundos ibéricos e ibero-americanos», 13/12/2018

Jornada «Mulheres entre a literatura e as artes plásticas», PQ, 13 Dez. ....jpg


13 de Dezembro de 2018, 14h30
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Sala Multiusos 2 (Edifício ID, 4.º piso)


A literatura cruza-se frequentemente com outras artes, como a pintura, a música, o cinema, etc., numa construção intertextual enriquecida de sentidos e produtora de novas demandas. A Jornada «Mulheres no cruzamento da literatura e de outras artes: mundos ibéricos e ibero-americanos» pretende reflectir sobre obras femininas da Península Ibérica e da América Ibérica que fazem o diálogo entre o texto literário e outras expressões artísticas. Para isso, conta com um conjunto de investigadoras de cinco universidades europeias e americanas que analisarão trabalhos de várias épocas e espaços. 
A iniciativa tem entrada livre e enquadra-se nas actividades do CHAM-Centro de Humanidades, em concreto da Linha de Investigação «História da Mulher e do Género» e do Grupo de Investigação «Cultura, história e pensamento ibéricos e ibero-americanos».


Programa (estiveram presentes)

14h30. Sessão de abertura com João Figueiroa-Rêgo (Sub-Director do CHAM), Maria Dávila (coordenadora da linha temática «História das Mulheres e do Género») e Isabel Araújo Branco (coordenadora do grupo de investigação «Cultura, história e pensamento ibéricos e ibero-americanos» do CHAM).

14h40/15h40. Pintura e literatura.
- Marta Martins (Universidade do Estado de Santa Catarina, Brasil): «Visões de mundo em Ana Hatherly».
- Patricia Saldarriaga (Middlebury College, EUA): «La pintura vanitas en “Este que ves engaño colorido” de Sor Juana Inés de la Cruz». 
- Bruno Marques (Universidade Nova de Lisboa): «Como Paula Rego interpreta a Branca de Neve? Literatura, cinema e pintura».

15h40/17h. Literatura e outras artes.
- Cristina Cruzeiro (Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Lisboa): «Artisticidade e poética de acção: As Toupeiras».
- Cristiana Tejo (Universidade Nova de Lisboa): Sobre artistas mulheres negras do Brasil que usam a palavra e o discurso como ferramenta de emancipação social.
- Teresa Lousa (CHAM-Centro de Humanidades, Universidade Nova de Lisboa; Universidade de Lisboa): «Remédios Varo: tecedora de sonhos».
- Érica Faleiro Rodrigues (Birkbeck College, University of London; Instituto de História Contemporânea, Universidade Nova de Lisboa): «The Three Marias and the condition of portuguese film on the eve of the Carnation Revolution».

17h/18h. A palavra em diálogo.
- Elaine Schmidlin (Universidade do Estado de Santa Catarina, Brasil): «(Entre)linhas».
- Soraia Simões (IHC FCSH NOVA, Mural Sonoro): «Percursos da invisibilidade: o malsucedido sucesso das primeiras mulheres no RAP em Portugal».

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CLOSE UP (punks not dead)/instalação

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CLOSE UP (punks not dead)/instalação

CLOSE UP - PUNKS NOT DEAD (1977 - 2017)
NEVERMIND de Paulo Moreira aka Boris Fortuna (Faculdade de Belas Artes, Univ do Porto)
20 de Novembro a 10 de Dezembro de 2017, Átrio principal da FCSH NOVA
Organização: Instituto de História Contemporânea
Curadoria: Soraia Simões (IHC - FCSH NOVA, Mural Sonoro)
Entidades parceiras: FCSH, IHC, Mural Sonoro

 

No ano em que se comemoraram quarenta anos decorridos do, designado pelos seus principais protagonistas como, movimento Punk, a exposição/Instalação CLOSE UP – punks not dead apresentava um conjunto de desenhos instalados na sua maioria de grandes dimensões onde se apontavam como territórios de exploração os fenómenos associados ao consumo, à acumulação e ao excesso, numa era em que se cria e actua a partir de «uma visão positiva de caos e complexidade» (Bourriaud). A alusão ao PUNK enquanto fenómeno cultural e político inspira uma reflexão sobre as heranças deste movimento, a sua influência no âmbito social e estético. Como fenómeno criativo, bem como das ideias de caos, excesso e consumo; características da contemporaneidade, actualmente eivada pelos prodígios da globalização, mas que na sua emergência (década de 1970) se enredava pela acção e postura contra determinado establishment e o emergir de uma nova modernidade (...).Numa paisagem saturada de sinais, ao artista plástico é dada a possibilidade de criar por novas vias novos formatos, territórios que exploram os vínculos existentes entre o texto e a imagem, o tempo e o espaço. O artista transcodifica e transpõe a informação de um formato para outro, errante na história e na geografia, a partir do caos quotidiano, através da dobragem e reprodução, ou duplicação. No seu conjunto, a instalação apresentava-se como peça única em forma de MURO, elemento arquitectónico determinante de uma visão dúplice de planos, à lembrança os discos de vinil: das suas capas em particular. A forma do trabalho expressa um curso, uma errância, e não um espaço-tempo fixo. A narrativa segue num percurso circular sem início nem fim. Por outro lado, a ideia de MURO constitui-se por si como espécie de «altar memorabilia» onde, de forma aparentemente aleatória, automática, lembrando os cut-up de Burroughs, se organizavam os diversos elementos e desenhos. Do mesmo modo, as correspondências quanto aos materiais utilizados, fotocópias, papel de fotocópia, fita adesiva, cartão, bolsas de plástico, vinil autocolante, entre outros, bem como o próprio processo de construção, idealizavam as vivências do quotidiano e os processos de acumulação a elas associados, num tempo marcado pela globalidade relacional, as ligações em rede, os ideais de consumo, enfim, os rituais sociais da modernidade actual (Soraia Simões de Andrade, folha de sala). Artista: Paulo Moreira, Curadora: Soraia Simões de Andrade. Organização: IHC/AMS

CARTAZ EXPOSIÇÃO - art final - 2.jpg

Parcerias: Mural Sonoro, Instituto de História Contemporânea, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa.  

NOTA: Folha de sala e outras surpresas durante a exibição

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CONFERÊNCIA, Biblioteca Municipal de Penacova - Novos Processos de Preservação e Divulgação do Património Imaterial, 1 de Outubro, 11.45, Soraia Simões

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CONFERÊNCIA, Biblioteca Municipal de Penacova - Novos Processos de Preservação e Divulgação do Património Imaterial, 1 de Outubro, 11.45, Soraia Simões

1 de Outubro - 11.45, Biblioteca Municipal de Penacova - Novos Processos de Preservação e Divulgação do Património Imaterial, Comunicação de Soraia Simões "Mural Sonoro: Memórias e sons locais sem paredes"

Info:

A Câmara Municipal de Penacova tem a decorrer desde 1 de Julho o ciclo de Conferências sobre o Património Imaterial de Penacova. A 1 de Julho a conferência versou sobre literatura oral, no dia 5 de Setembro sobre Museus e Património Cultural Imaterial.

Soraia Simões (Instituto de História Contemporânea - FCSH NOVA, Associação Mural Sonoro) é uma das conferencistas convidadas pela Vereação da Cultura da Câmara Municipal de Penacova para a Conferência de dia 1 de Outubro sobre música, arquivos e memória.

Apresentará uma comunicação de cerca de 40 minutos com o título ''Mural Sonoro: Memórias e sons locais sem paredes''.

Convidamos quem andar por perto este sábado a assistir. A entrada é livre. Mais informações: Largo Alberto Leitão, 5 | 3360-191 Penacova www.cm-penacova.pt | geral@cm-penacova.pt

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